Escrever sem nenhum critério ou fundamento é expor sentimentos vazios que, além de não acrescentarem nada à vida, estimulam a confiança em necessidades ilusórias. Estas mensagens são advindas da FÉ que foi impregnada em minhas entranhas depois da REFORMA a que foi submetido meu indigno ser.
Pedi algo que me foi negado. Oportunidade em que Jesus revelou ao meu coração, - enquanto ouvia a música ”Médico dos médicos,” - que sempre que o mundo se nega a atender-me, materialmente, ELE acrescenta frutos ao DOM que colocou no lugar de meu vício.
Uma alma muito ansiosa foi criada assim, para buscar caminhos de elevação, mas não encontra conhecimento suficiente no mundo. Sentindo-se perdida é chamada pelo Espírito Santo a recolher-se, é convertida e passa a ser impulsionada a colocar-se a serviço da construção do REINO DE DEUS. DEPRESSÃO é perda de si mesmo.
Não é dado a todos os seres um espírito desejoso de encontrar sua razão de existir, por isso alguns vivem sem preocupar-se e não se “perdem”. Podem não chegar a compreender o sentido da vida, mas também não correm o risco de serem excluídos definitivamente da possibilidade de entrarem no PARAÍSO.
Como que ao lado de Jesus diante de Pilatos, compreendi o que quis dizer com a frase: “nenhum poder terias sobre Mim se não lhe tivesse sido dado por Deus.” Não fosse Pilatos estar ocupando aquela posição por providência DIVINA e não fraquejasse a ponto de lavar as mãos, não haveria oportunidade de concretizar-se a crucificação.
Ao Se deparar com a persistência do povo em acusá-lO, exigindo Sua morte, Jesus venceu a própria vontade e dispôs-se a fazer conhecer a vontade do PAI. Assim obtivemos a chance de aprender a aceitar tribulações, como motivos de crescimento e provas de que só alcançamos vitórias se confiarmos TUDO às Mãos de DEUS.
Deve-se olhar para o que JESUS deixou como um espelho para a vida, mas tem-se olhado a VIDA de Jesus num espelho. Inverteram-se os valores e o reflexo disso é a desesperança. Motivo maior de Sua entrega à morte de cruz.
O papel da “Igreja” é assumir a defesa dos “direitos humanos” e, principalmente, praticá-los. Não se pode delegar ao povo que busque exigir que suas necessidades sejam supridas por outros iguais. É bom ter em mente o poder que Jesus tinha para livrar-Se de todas as tribulações que sofreu, mas para mostrar os valores da doação e da mansidão, depositou total confiança (FÉ) no PAI, entregou-Se, sem medo de perder Sua vida. Elevado numa cruz, da qual o homem vive querendo fugir, atraiu para SI tudo o que estava perdido. Procurar “boa” maneira de viver é afastar-se da Salvação. É esquivar-se da atração exercida por Jesus.
A classe mais “sofredora” é a composta por pessoas públicas em geral, por estarem sempre expostas a quatro tipos de olhares. Todos dispostos a procederem com rigor e exercer influência sobre os outros. O primeiro é o próprio modo de se ver em relação ao mundo que dita perfeição como meta para se alcançar a felicidade e, para isso, faz-se qualquer coisa. Em seguida está o olhar do outro. O mais cruel quando se trata do “outro”, para destacar, seus defeitos físicos. Existe um mecânico que tem o humano por trás de si para dirigir seu foco às falhas cometidas e, por último, o mais importante, mas ao que parece o “menos temido” ultimamente. O único que conhece os verdadeiros motivos de seus desalentos, desencantos e desesperos e que tem a solução para os sofrimentos que mantém afastada a criatura mais amada por ELE e do qual ninguém pode se esconder. O OLHAR DE DEUS.
Jesus, se todas as pessoas compreendessem o Teu jeito de amar igualmente, o cumprimento de Tua proposta não teria o mesmo valor...
Os talentos só se multiplicam e fazem o efeito desejado por Deus, quando proclamados por quem os possui, como dádivas Divinas.
A dor que se sente, intolerante, quando se pensa, apenas na gente, torna-se suportável, sossega a alma, refrigera o espírito e engrandece o ser, quando se oferta o sofrer em favor de outras almas.
A bondade que se manifesta no homem é presente que Deus oferece para o seu semelhante.
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